Pode encomendar livros escolares para o ano lectivo 2010 / 2011 neste site que tem actualmente uma campanha que inclui portes grátis válida até 30 de Agosto. O site é o Bertrand.pt e os livros são expedidos pelos correios via CTT normal.
Como comprar os livros escolares online pelo site Bertrand: A partir da homepage clique no banner "Livros Escolares - Portes grátis - Faça a sua encomenda", Escolha o ano de escolaridade nos menus disponíveis (desde 1º ano até 12º ano), o tipo de ensino, o distrito de Portugal, e o Concelho. Clique em Pesquisar.
Testei o site e escolhi livros para o 6º ano, no distrito de Lisboa, concelho de Cascais, e o site retornou uma lista com todas as escolas desta zona, entre as quais: Escola EB 2,3 Alapraia, Escola EB 2,3 Professor António P.Coutinho, Escola EB 2,3 Santo António, Externato Nossa Senhora do Rosário, Colégio da Bafureira, Associação Escola 31 de Janeiro, e várias outras.
Depois é só escolher qual a escola que pretendemos, e seleccionar as disciplinas (ciências, educação visual e tecnológica, educação física, educação musical, história e geografia, inglês, matemática, português, biologia, psicologia, sociologia, etc.) clicando na caixinha ao lado de cada uma, e clicar em Continuar. Na página seguinte podemos definir quantas unidades queremos de cada manual escolar, e completar a encomenda.
Pode ainda fazer o seguimento do estado da sua encomenda na área de cliente do site. Comprando os livros para a escola pela Internet fica descansado para ter férias tranquilas, e receberá os livros em sua casa, após confirmação do pagamento.
A caderneta de cromos do Nuno Markl
Ah, e o site tem ainda a famosa Caderneta de Cromos do Nuno Markl para pré-venda e em oferta exclusiva que até vem autografada e tudo! (isto para compras online até 19 de Setembro). Lembra-se do programa Caderneta de Cromos na Rádio Comercial que o Markl teve há uns tempos e onde ele falava de coisas que fizeram parte das décadas de 70 e 80 como o cubo de Rubik, as Megazetas, a abelha Maia, e outras coisas assim? É quase a mesma coisa, mas numa nova versão e a não perder!
Sinopse: Em "O Homem que Mordeu o Cão", Nuno Markl contou histórias muito bizarras. Mas haverá história mais bizarra do que crescer nas décadas de 70 e 80? Dos microfones da Rádio Comercial para as páginas profusamente ilustradas desta edição, eis a Caderneta de Cromos – reunindo uma centena dos mais bombásticos e inesquecíveis cromos da nossa infância e juventude!
Uma colecção que responde a questões pertinentes como: - Samantha Fox e Kim Wilde. Qual delas para casar? Qual delas para coiso? - Quantas maneiras havia de comer bolachas Belinhas? - Usar um casaco branco igual ao do Don Johnson no "Miami Vice" resulta na vida real quando se é caixa-de-óculos? - De que forma os Kalkitos são uma metáfora para as relações sexuais sem amor? - Porque é que o Fizz Limão é o D. Sebastião da indústria dos gelados? - Como se resolve, afinal, o Cubo Mágico*? *Gostava muito de ajudar nesta parte, mas ainda hoje não faço ideia.
A capa é fantástica e lembra as imagens do desenhos animados de há trinta anos atrás como o Vicky viking, o D'artacão e os Moscãoteiros ou o Marco (sim, eu também sou desse tempo). O preço da caderneta do Nuno Markl ronda os 13 euros e o lançamento oficial será daqui a pouco mais de um mês.
Quem pratica hipnotismo de forma profissional consegue até hipnotizar uma pessoa com o olhar mas não da forma tão simples como frequentemente se dá a entender em programas de televisão ou no cinema.
Antes que tudo deve ter-se sempre presente que a hipnose e a sugestão devem ser aceites previamente pela pessoa que se vai hipnotizar. Até porque não se pode hipnotizar alguém assim de um momento para o outro como por vezes parece que acontece.
Nos shows de TV por exemplo o hipnotizador parece hipnotizar qualquer um só com o seu olhar hipnótico ou tocando-o no braço. Bem, na verdade para que isto aconteça desta forma já houve um contacto prévio, ou vários, entre o hipnotizador e a pessoa a hipnotizar, onde aquele lhe induziu uma sugestão pós-hipnótica podendo desta forma "reactivar" o transe hipnótico apenas com um toque no ombro ou com uma palavra.
Se viu o filme do Woody Allen onde um hipnotizador usa esta técnica para roubar jóias perceberá melhor do que estou a falar. No filme, sempre que as personagens ouviam uma determinada palavra ou frase, nem que fosse por telefone, imediatamente regressavam ao estado hipnótico (e de forma muito cómica ou não fosse este um filme de Woody Allen) passando a executar as ordens previamente sugeridas pelo hipnotizador quando este as colocou no transe hipnótico inicial.
Um outro filme onde também há uma cena muito boa de hipnose é o Stir of Echoes e neste caso a hipnose vai mais longe com a hipnotizadora a "abrir" a mente do hipnotizado deixando-o exposto a tudo o que o rodeia tendo por consequência o facto deste passar a ver espíritos mesmo no estado desperto e a poder ser contactado por estes. Mas aqui já estamos a ir além do que é a verdadeira hipnose.
Voltando à hipnose pelo olhar magnético, a pessoa a hipnotizar deve estar perfeitamente desperta e pré-disposta a deixar-se hipnotizar. Ela deve mesmo "querer" ser hipnotizada. O hipnotizador também poderá fazer uma gravação em vídeo ou áudio de toda a sessão de hipnose para o paciente ver mais tarde caso queira, já que depois de "acordar" não se lembrará do que aconteceu durante a sessão.
Durante o estado hipnótico e para reforçar este, o hipnotizador poderá executar passes hipnóticos. Convém também saber que algumas pessoas são muito mais susceptíveis a entrar em transe hipnótico do que outras. É fundamental que a pessoa esteja o mais relaxada possível, pode ser boa ideia que se sente numa poltrona ou divã mais confortável, não deve ter roupa que lhe cause desconforto, pode desabotoar o colarinho, alargar o cinto das calças, tirar os sapatos, o importante é que esteja o mais confortável possível.
Antes de iniciar a hipnose propriamente dita, o hipnotizador pode tentar relaxar o paciente, ainda com este em estado "desperto" pedindo que relaxe os músculos, deixe cair os braços, e esvazie por completo a mente. Isto é importante para que a pessoa se entregue totalmente ao poder de sugestão do hipnotizador e "se deixe" hipnotizar. A pouco e pouco as sugestões vão-se tornando mais efectivas e dirigidas a actos mais concretos até que a pessoa entre em estado hipnótico sem se aperceber.
Quase como acontece quando nos deixamos adormecer a ouvir uma música relaxante na rádio e acabamos por não perceber o momento em que efectivamente adormecemos. A diferença com a hipnose é que aqui o momento do "adormecer" é induzido pelo hipnotizador, e o paciente não está realmente a dormir, obviamente.
Convém referir que a hipnose pode ser feita de modo a colocar a pessoa num transe mais profundo ou menos profundo. Num estado de hipnose profunda o paciente poderá fazer coisas que envolvam esforço físico por exemplo. Mas nem todas as pessoas são sensíveis a este tipo de hipnose e algumas poderão necessitar de várias sessões até atingirem esse estado.
O hipnotizador deve dar especial atenção à entoação da sua voz, podendo treiná-la para si mesmo e gravá-la para melhor perceber o que pode melhorar. A sua voz deve ser em todos os momentos segura e firme mas ao mesmo tempo inspirando uma sensação de tranquilidade e segurança no paciente.
Pode começar a hipnose por relaxar totalmente o paciente e sugerir-lhe movimentos físicos, por exemplo se o convencer que o seu braço está a balançar, ele começará realmente a balançar o braço. De vez em quando deve dar-lhe segurança dizendo que nada de mau lhe acontecerá pois você está aí para o ajudar, ou para evitar que ele caia por exemplo.
Dependendo do tipo de pessoa que se quer hipnotizar podem ser necessárias várias sessões até que a hipnose funcione. Apenas uma parte relativamente pequena da população é altamente sensível a deixar-se hipnotizar, dentro desta estão os susceptíveis à hipnose mais profunda, que também garante resultados mais eficazes.
Uma forma de ajudar a isto é dividir o trabalho em várias sessões, começando por induzir uma sugestão hipnótica leve, e ir tentando um estado hipnótico cada vez mais profundo em cada próxima sessão. Este método é usado por profissionais para ajudar os pacientes a ultrapassarem certos problemas psíquicos, ou a atingirem objectivos bem definidos inicialmente como por exemplo deixar de fumar em que o progresso é feito lentamente, atingindo pequenas metas de cada vez, mas de forma segura.
Quando se vê uma sessão de hipnose, mesmo as dos shows de TV há uma coisa comum a todas: o hipnotizador sempre insiste para que o paciente "durma" ou sugere que as suas pálpebras estão a ficar pesadas, a fecharem-se… Bem, isto tem uma razão de ser, pois estando a pessoa num estado mais relaxado e sonolento, é mais fácil "libertar" ou separar a parte consciente da inconsciente na sua mente reduzindo assim a resistência da pessoa em aceitar as sugestões do hipnotizador.
Desta forma, a mente da pessoa fica aberta a todas as sugestões do hipnotizador sem que estas passem pelos filtros que todos temos e usamos continuamente. Se estando num estado desperto e consciente alguém lhe disser: "Levante o braço" você poderá optar por levantar ou não, e mesmo que o levante será porque decidiu conscientemente fazê-lo. Mas estando num transe hipnótico levantará o braço à primeira ordem sem a questionar nem pensar nela.
Tudo isto é usado para ajudar a curar vários problemas psíquicos ou físicos usando as sugestões hipnóticas para direccionar ou corrigir os comportamentos e atitudes do paciente, para aumentar a sua auto-confiança, etc.
Ao hipnotizar uma pessoas e assim como o momento da entrada no estado hipnótico é gradual, a saída também o deve ser. O hipnotizador pode por exemplo avisar o paciente de que ele deverá acordar quando sentir um toque no braço, ouvir um estalo de dedos, ou indicar-lhe uma contagem regressiva onde ele despertará quando a contagem chegar a zero… 5… 4… 3… 2… 1… você está desperto.
"You're awake now, daddy." Frase do filme Stir of Echoes (1999), com Kevin Bacon, Illeana Douglas, Kathryn Erbe, um dos melhores thrillers que já vi.
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Por vezes jogo o Jogo do Diabo com amigos, este é um jogo de cartas divertido e bom para jogar também com crianças pela sua simplicidade e por não ter de se contar pontos nem nada disso.
Joga-se com o baralho completo mas pode simplificar-se ainda mais o jogo usando apenas as cartas vermelhas (naipes de copas e ouros) ou apenas com as negras (espadas e paus) mas mantendo os dois Jokers que aqui são chamados de Diabos e dão o nome ao jogo.
Jogando apenas com metade do baralho, cada jogo termina mais depressa. Caso o seu baralho apenas tenha um joker pode jogar mesmo assim sendo que neste caso um dos jogadores começará com uma carta a mais do que o outro mas isso não o coloca em desvantagem.
É um jogo para dois jogadores, que sempre jogam à vez, e começa-se por baralhar bem as cartas e repartir exactamente metade delas para cada jogador. Imediatamente cada jogador verifica as cartas que recebeu e separa os "pares" de cartas por cores, por exemplo, 6 de espadas com o 6 de paus, ou o rei de copas com o rei de ouros. Todos estes pares de cartas são retirados do jogo, ficando cada jogador com menos cartas na mão do que antes. As que saem podem ser colocadas todas no mesmo monte pois não serão mais usadas nem valem pontos.
Agora o primeiro jogador a jogar é escolhido à sorte e deve dispor as suas cartas em leque na mão, com as faces para baixo e deixar que o adversário retire uma carta qualquer das suas.
O adversário compara a carta que retirou com as que já tem procurando o "par" para ela e separando estas duas cartas do jogo (por exemplo, se retirou o ás de paus procura pelo ás de espadas e coloca as duas fora do jogo). À medida que o jogo do Diabo prossegue os jogadores irão ficando cada vez com menos cartas. As únicas cartas que não se retiram do jogo são os Diabos ou Jokers.
Assim quando um jogador retira um Diabo ao outro, em vez de o juntar ao que já tem (caso o tenha) e retirar ambas do jogo, o que deve fazer é misturar esta carta com as suas e colocá-la de forma a que o outro jogador não saiba onde ela está. O jogo continua com os jogadores a terem cada vez menos cartas até que inevitavelmente as únicas cartas em jogo serão os dois Diabos, e o jogador que ficar com elas perde.
O jogo do Diabo é um jogo divertido com cartas pois cada jogador tenta "passar" os seus Diabos para a mão do outro, e sempre que isto acontece é motivo de diversão. Quem estiver a ver o jogo de fora também percebe quando isto acontece pois é o único momento onde o jogador que retirou a carta não retira um novo par de cartas para fora do jogo (a não ser que o outro jogador tenha deixado um par das suas cartas por retirar por erro e neste caso se o outro lhe retirar uma delas naturalmente não terá para para ela, neste caso apenas deve juntá-la às suas e o jogo prossegue) pois o par de Diabos sempre permanece em jogo mesmo quando ambos estejam na mão do mesmo jogador.
Pode contar-se o número de vitórias de cada jogador atribuindo um ponto a cada jogo ganho para aumentar a sensação de competição numa sessão de vários jogos seguidos.
Se houver várias pessoas a quererem jogar pode fazer-se uma mini-competição criando equipas. Para isto convém ter vários baralhos de cartas à disposição. Pode ser uma forma de entreter um grupo de crianças, neste caso pode usar-se apenas metade do baralho em cada jogo para acelerar o fim do mesmo e evitar que as crianças se aborreçam.
Quando tiver um Diabo que queira passar para o outro jogador coloque-o no meio do seu leque de cartas pois há mais probabilidades que o outro retire uma carta do centro pois estará mais próxima dele fisicamente, se você tiver os dois Diabos coloque um ao centro e outro num dos extremos e ofereça este extremo ao adversário (colocando-o mais perto dele), ou então coloque os dois Diabos do jogo ao lado um do outro no centro do leque ou use a sua imaginação. Bons jogos!
Veja esta lista de frases pequenas para MSN ou para enviar por SMS para o telemóvel dos seus amigos e amigas. A vantagem de usar frases curtas como estas é que se tem menos trabalho a escrever, e em tempos de crise também convém economizar em letras…