É importante respeitar as regras de etiqueta masculina sobretudo nos eventos mais importantes (traduzindo: quando se quer seduzir uma mulher) ideal para os homens que não querem ser vistos como cafajestes.
Pensando em quanto sofrem os homens não sabendo como se devem comportar em determinadas situações, deixo aqui as principais regras de etiqueta e cortesia para homens… Depois disto a sua relação com as mulheres nunca mais será a mesma…
Este vai ser um post útil para aqueles falhados e aquelas pessoas que nunca conseguiram convencer outras pessoas a fazerem sexo com elas. E também para aquelas pessoas que sempre tiveram o desejo secreto de ler um texto com frases para dizer antes de fazer sexo com alguém. Ou com alguma coisa. Vai ser o primeiro post útil do blog. Yupii!
Agora acabei de reler as frases antes de publicar o post e apercebi-me de que mais do que "frases que se dizem antes de fazer sexo", elas são frases que se dizem antes de NÃO fazer sexo pois não conheço mulheres que aceitem fazer sexo com homens depois de ouvirem aquela frase de engate sobre o orgasmo dos porcos e as outras semelhantes…
Neste vídeo um homem e uma mulher falam sobre a recordação do primeiro beijo. O vídeo faz parte de uma campanha da Nespresso para divulgar a iniciativa Variations 2009.
Como foi o teu primeiro beijo...
Link: Variations 2009.
Neste vídeo um jovem tenta impressionar uma mulher com a sua habilidade para fazer panquecas (ou melhor, com a falta dela) e acaba por lhe atirar com a frigideira à cabeça! Pessoal, não tentem fazer isto em casa. A não ser que seja para impressionar a sogra, aí tudo bem, lol!
Texto muito engraçado escrito por uma mulher (e retocado por um homem…) e que desvenda finalmente um dos mistérios femininos que mais confusão fazem aos homens: Porque é que as mulheres sempre vão à casa-de-banho em grupo?
Sim, porque os homens também podem entrar ocasionalmente na casa de banho com um amigo, mas aqui o motivo é óbvio: é para falarem de mulheres e de futebol (nem sempre por esta ordem). E ter de deixar estes temas importantíssimos para depois não pode ser.
Mas no caso das mulheres é diferente, afinal elas não falam nem de futebol nem de mulheres (não mesmo?), e falar da novela das 8 na casa de banho não causa boa impressão… Bem, segue o texto:
Quando TENS mesmo de ir a uma casa de banho pública, encontras uma fila tão grande de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro a dar autógrafos.
Por isso, resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de "tou aqui tou-me a mijar!".
Finalmente é a tua vez! E então chega a típica "mãe com a menina que não aguenta mais" a dizer: "a minha filhota já não aguenta mais, desculpe, vou ter de passar à frente, que pena!".
Então espreitas por baixo de cada cubículo para ver se não há
pernas de mulher a aparecer. Mas claro que estão todos ocupados (cada um exibe um par de pernas por baixo, que é o sinal internacional de "cubículo ocupado").
Finalmente, abre-se um e lanças-te lá para dentro, quase derrubando a pobre coitada que ainda está a sair. Notas que tem a bolsa pendurada ao pescoço e que está a escorrer em suor mas não lhe dás importância.
Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre! É a lei de Murphy em acção), mas não importa... Penduras a mala no gancho que há atrás da porta e... MAS QUAL GANCHO? Nunca há gancho quando se precisa de um! É ganchos e polícias.
Inspeccionas a zona, vês que o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e não te atreves a pousá-la lá, por isso penduras a mala ao pescoço enquanto vês como balança debaixo de ti, sem contar que a alça te desarticula o pescoço todo, porque a mala está cheia de coisas que foste metendo lá para dentro durante os últimos meses, a maioria das quais nunca usas, mas que tens no caso de...
Mas, voltando à porta... como não tinha fechadura, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto com a outra baixas as calças e as cuecas num instante e pões-te na posição...
Finalmente, que alívio... mas aí as tuas coxas começam a
tremer porque nisto tudo já estás suspensa no ar há uns bons dois minutos, com as pernas flexionadas, as cuecas a cortarem-te a circulação das coxas, um braço estendido a fazer força na porta e uma mala de 5 quilos a cortar-te o pescoço!
Gostarias de te sentar, mas não tiveste tempo para limpar o assento da sanita nem a tapaste com papel. Interiormente achas que não iria acontecer nada, mas a voz da tua mãe faz eco na tua cabeça a dizer
"nunca te sentes numa sanita pública", e então ficas na "posição de aguiazinha", com as pernas a tremer e quase a gemer do esforço...
Então por uma pequeníssima falha no cálculo de distâncias, um fino fio do jacto salpica-te e molha-te até às meias! Com sorte não molhas os sapatos... é que adoptar "a posição" e mantê-la durante mais de dois minutos requer uma grande concentração e perícia apenas acessível aos praticantes de Yoga ou de Kamasutra.
Para distanciar a tua mente dessa desgraça, procuras o rolo de papel
higiénico, mas… NÃO HÁ PAPEL! O suporte está vazio!
Então rezas aos céus para que, entre os 5 quilos de bugigangas inúteis que tens na mala pendurada ao pescoço, haja um miserável lenço de papel... mas para procurar na tua mala tens de soltar a porta...
Duvidas um momento, mas vês não tens outro remédio. E quando soltas a porta, alguém imediatamente a empurra, dá-te uma trolitada na cabeça que te deixa meio desorientada mas ainda assim consegues rapidamente travá-la com um movimento rápido e brusco de fazer inveja ao Chuck Norris enquanto gritas "OCUPADO!"
E assim toda a gente que está à espera ouve a tua mensagem e já podes soltar a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres têm muito respeito umas pelas outras).
Encontras o lenço de papel! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não importa, fazes tudo para esticá-lo, finalmente consegues e limpas-te. Mas o lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhas a mão toda, ou seja, valeu-te de muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão!
Então ouves algures a voz de outra mulher nas mesmas circunstâncias que tu a dizer em voz suplicante "alguém tem um pedacinho de papel a mais?"
Com o o galo que tens na cabeça da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o suor que te corre pela testa, a mão a escorrer.... Estás exausta!
Quando páras já não sentes as pernas, arranjas-te rapidíssimo e puxas o autoclismo a fazer malabarismos com um pé, muito importante! Depois lá vais pró lavatório.
No lavatório está tudo cheio de água (será mesmo água? lembras-te do lenço de papel... e das mulheres aflitas para usarem um cubículo quando não havia nenhum disponível…), então como não podes soltar a mala nem durante um segundo, pendura-la no teu ombro, não sabes como é que funciona a torneira com os sensores automáticos, então tocas até te sair um jacto de água fresca, consegues sabão, e lavas-te numa posição do corcunda de Notre Dame para a mala não resvalar e ficar debaixo da água.
Nem sequer usas o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secas as mãos nas tuas calças - claro, porque não vais gastar um lenço de papel para isso - e sais da casa de banho...
Nesse momento vês o teu namorado, ou marido, que entrou e saiu da casa de banho dos homens enquanto o diabo esfrega um olho e ainda teve tempo para ler um livro de Jorge Luís Borges enquanto te esperava.
"Mas por que é que demoraste tanto?" - pergunta-te o idiota. "Havia uma fila enorme" - limitas-te a dizer com expressão abatida.
E pronto, é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo à casa de banho, por solidariedade: uma segura-te na mala e no casaco, a outra na porta e a outra passa-te o lenço de papel debaixo da porta, assim é muito mais fácil e rápido, pois só tens de te concentrar em manter "a posição" e "a dignidade", que embora não pareça são duas coisas muito importantes.